A alma afligida,
Sente a dor latente.
O vazio aumenta,
Sobre a lembrança presente.
Vazio que guardo,
Do lado esquerdo do peito.
O vazio que trago,
Nos trapos remendados de pano velho desfeito.
Vazio cravado,
Como espinho de rosa.
Vazio que bate conforme o pulso,
Dessa última prosa.
G. C. Pezzatto
02/08/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário