E lá no fundo dos
olhos caramelos,
Estrelas brilham.
Reluz ardentemente o
sentimento,
Que nasce
clandestinamente dentro do peito,
Dentro da alma.
E a íris tão bela,
Tão escura.
Esconde o amor,
Permitindo transparecer
o medo,
O receio.
Ao dilatar,
Vou saber,
Que esta a amar.
Porque no fundo,
De seus belos olhos,
Enxergo um pedaço de
sua alma,
De sua carência,
E aceitação de uma
leve afeição.
E a íris,
Sua íris.
Jamais foi tão linda,
Como esta agora.
G. C. Pezzatto
29/11/11
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