junho 12, 2013

O Universo

Feliz dia dos namorados!

Hoje eu vou colocar uma poesia que escrevi para uma pessoa especial.
Mesmo essa pessoa não dando a mínima para as coisas que escrevo para ela.



Não entendo essa historia de infinito.
Mas toda vez que te vejo,
Sinto um universo dentro de mim.
Cheio de coisas que não entendo,
Como por exemplo:
Por que toda vez que olho em seus olhos,
Eu sinto nascerem mais estrelas no meu céu?
Ou por que toda vez que você sorri,
Uma nebulosa se forma nesse meu universo?
Milhares de estrelas cadentes passam,
Com o som da sua vez.
Por que será?

É tão misterioso,
Como o toque da sua pele na minha.
O som da sua gargalhada,
Com o alinhamento dos planetas.

Toda vez que descubro algo novo,
Que mesmo sem explicação,
Intriga a minha mente curiosa por você.
Na linguagem desse universo:
“Novos satélites naturais são descobertos”

Esse universo é uma espécie de amor,
Cheio de supernovas.
Mesmo sem entendê-lo,
Ele me consome lento e profundo,
Como um buraco negro.
Talvez eu entenda agora,
Essa historia de infinito.
Posso dizer em termos sonhadores:
“O que sinto por você, é o infinito”

G. C. Pezzatto

04/02/13

2 comentários:

Unknown disse...

Gostei! Estou lendo mais textos do blog, estou gostando bastante no geral :D Pensar assim no infinito me lembra de uns versinhos meus:

//Paralelismo
- O quê são retas paralelas?
- Duas retas que não se encontram.
- Não. É algo que é até bonito!
- Quê é?
- São retas que se encontram apenas no i n f i n i t o . . .

G.C.Pezzatto disse...

Obrigada :)
Adorei seu versinho! *.*

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