março 03, 2013

Sorvete

Todo mundo inventa história de amor não correspondido. Vou fazer uma analogia sobre esse sentimento tão... Tão...Tãããoooo...Deixa para lá...



"O amor é igual aquele pote de sorvete no freezer. 
Você sossegado, curtindo a vida na boa se depara pensando no sorvete, cria um desejo sobre esse sorvete, você sonha com o sorvete e com esperança vai até o freezer para ver se está lá o que tanto deseja.
Obviamente em quesito de geladeira no geral, todos sofremos de Alzheimer nunca lembramos o que está lá dentro ou quantas vezes já abrimos para olhar por dia (só para dar um ar pouco mais dramático, quando se trata de amor parece que também sofremos de Alzheimer...).
Enfim lá está o pote e você fica feliz! Começa a imaginar o sorvete na tigela e talvez com um pouco de cobertura que aumenta ainda mais o seu desejo por ele. Quando você finalmente abre o pote... A sua alma dói (sente só o drama...), a decepção atinge o seu estômago. O que você tanto queria foi desejado por outra pessoa que foi mais rápida do que você. Ela comeu todo o sorvete e com muita, mas muita camaradagem o deixa de novo no freezer, só que dessa vez com feijão! (Nesse caso o feijão é uma analogia a um sentimento por outra pessoa)

...E você mais uma vez fica apenas com vontade, só imaginado você+sorvete.

E esse era tão diferente, era um tipo de edição limitada, sabe né.

Aí, aí sorvete..."


G. C. Pezzatto

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