Tempo ecoa na rua,
Ressonando na avenida.
Som que se expande na
janela nua,
Onde a vida é diminuída.
Tempo que leva a dor,
Assim o vento para o beco
estreito.
Leva o nosso calor,
Quebrando-se o perfeito.
Tempo que acelera,
Como um gatilho puxado.
Em uma história paralela,
O tempo está parado.
G. C. Pezzatto 15/01/13
Nenhum comentário:
Postar um comentário